segunda-feira, 27 de abril de 2015



Ainda sobre dores e doenças....







O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa
Peste bubônica, câncer, pneumonia
Raiva, rubéola, tuberculose, anemia
Rancor, cisticircose, caxumba, difteria
Encefalite, faringite, gripe, leucemia
O pulso ainda pulsa (pulsa)
O pulso ainda pulsa (pulsa)

Hepatite, escarlatina, estupidez, paralisia
Toxoplasmose, sarampo, esquizofrenia
Úlcera, trombose, coqueluche, hipocondria
Sífilis, ciúmes, asma, cleptomania
E o corpo ainda é pouco
E o corpo ainda é pouco
Assim...

Reumatismo, raquitismo, cistite, disritmia
Hérnia, pediculose, tétano, hipocrisia
Brucelose, febre tifóide, arteriosclerose, miopia
Catapora, culpa, cárie, câimbra, lepra, afasia
O pulso ainda pulsa
O corpo ainda é pouco
Ainda pulsa
Ainda é pouco
Pouco, pouco
Pulso, pulso




Deste modo, independente de qual seja a moléstia que te aflige enquanto pulsar o sangue e principalmente o desejo de solução há possibilidades de melhoras significativas!

Venha pulsar comigo no caminho da sua saúde bio-psico-social. Biológica, psicológica e social, com suas pessoas queridas.


Psicóloga Stael Rezende (UFSJ) - CRP-04\43387. 
                                     
staelcontato@hotmail.com e starezende2010@hotmail.com

Telefones: (31) 7563-3841 (TIM) – (32) 85139852 (Claro)

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sábado, 25 de abril de 2015


Sobre dores e doenças

Mariza e Dorinha, vizinhas do 1º andar, encontram-se no corredor e têm o seguinte diálogo: Me conta uma coisa Mariza: Você se considera uma pessoa saudável?
Dorinha eu sempre fui saudável, criei meus três filhos, hoje já casados, trabalhando duro, não tinha sequer uma gripe, mas neste último ano tenho passado por maus bocados, ando tendo muitas dores e é como se elas estivessem espalhadas por todo o corpo, assim como aparecem outras doenças sem motivo aparente. Acho que estou com a imunidade muito baixa, apesar de me alimentar bem e exercitar-me com frequência. Cheguei a ficar acamada por alguns dias acredita? O trabalho todo acumulando, os clientes ligando, pelo menos eu trabalho em casa, se não teria que tirar uma licença.
Mas porque a pergunta? Ah, Mariza, porque eu também não estou nada bem, tenho enxaquecas infernais que persistem durante o dia e a noite, elas têm inclusive afetado o meu desempenho no trabalho, assim como com você, entretanto estou preocupada porque não posso perder o emprego, é meu único sustento.
Mas você dona Mariza tem que se cuidar, não pode deixar passar batido, podem ser sinais de problemas mais sérios. Há quanto tempo você não vai há algum médico, seja ele de que especialidade for?
Imagina! Minha vida agora transformou-se em uma maratona a consultórios. Fui a praticamente todas as especialidades nestes últimos dez dias. Dorinha, você não imagina, não sei se consegue compreender o que venho passando, estava praticamente tendo um colapso corporal, apareceram várias doenças de uma só vez. Os médicos pediram uma infinidade de exames e receitaram os remédios, muito caros por sinal.
Tomou muitas medicações então...E elas resolveram os seus problemas? Cada especialidade médica receitou um medicamento diferente e aliviou muito os sintomas sim, não posso negar.
Poxa que bom ouvir que você está mais aliviada dos incômodos, e os exames já ficaram prontos, constatou algo grave?
Aí é que está Dorinha, eu ainda sequer me curei completamente das doenças e os exames apontam com toda a certeza que a tecnologia pode oferecer: Eu não tenho NADA. Mas como Dorinha? Como eu não posso ter nada se os médicos viram que eu estava doente, minha família viu que eu estava mal, não foi teatro, eu não seria capaz de inventar uma doença, isso é impossível não é?
Eu já não entendo mais nada, o fato é que diante dos exames não apontarem nada os médicos disseram-me que minhas doenças poderiam estar sendo produzidas pela minha “mente”, que nosso organismo é muito complexo e que para mostrar que alguma coisa não vai bem com meus sentimentos e/ou com algo na minha vida eles produzem esses sintomas para chamar a minha atenção.
Poxa Mariza, que coisa difícil, como o ser humano é realmente complexo, eu já havia ouvido falar disso, lá no prédio que eu trabalho tem uma psicóloga, quando estou com muita enxaqueca ela diz que pode ser somatização, pergunta se estou bem, o que aconteceu no meu dia, como vão as coisas, mas já orientou também a procurar um neurologista, me deu um cartãozinho dele e tudo, porque do mesmo modo que pode ser somatização pode ser algo biológico né, é preciso analisar. Vou cuidar disso, não passa um dia dos 365  dias do ano que eu não exploda em dores de cabeça.
Dorinha, então nossa próxima missão é marcar seu neurologista. Mas como no meu caso já fiz todos os exames e deram negativo fui encaminhada exatamente para uma psicóloga e o jeito vai ser eu marcar uma sessão; te confesso que não me sinto confortável por ter que “passar” com uma psicóloga, mas se essa é uma tentativa para que curem-se essas doenças e não voltem a aparecer eu vou enfrentar, vou ligar assim que entrar em casa.
Temos que nos cuidar amiga, muitas vezes o stress do cotidiano e as emoções com as quais somos obrigadas a lidar acabam se manifestando, pedindo socorro, mas não podemos permitir que a dor nos paralise.








Psicóloga Stael Rezende (UFSJ) - CRP-04\43387.    
                                 
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sexta-feira, 24 de abril de 2015




Você, algum familiar, amigo ou afeto já recebeu um diagnóstico de alguma doença crônica? Na maioria das vezes grave?

Conhece alguma maneira de lidar com isso? Pois eu sei: Aceitar que você vai passar todos os dias e as noites na companhia da doença pelo resto de sua vida. Achou assustador? Imagina! Para além dos sintomas reais tem uma lista de restrições, exames, remédios e uma nova vida completamente oposta àquela antiga que você gostava tanto, mas sequer percebia o quanto gostava até que te roubassem dela sem lhe dar o direito nem de se despedir.  

Ah! A nova vida! Ela também é legal, pelo menos todos os dias da semana foram ocupados com consultas médicas. As secretárias não costumam ser polidas e nem os médicos atenciosos. Será que eles não percebem que as pessoas diante deles estão vulneráveis? Estão sofrendo o luto da boa vida que perderam e de tudo aquilo que ela poderia ter sido e não será? 
Mas parece que não, eles não se sensibilizam, a fala é totalmente mecânica, o que de modo algum retira a competência técnica dos diagnósticos, os aparelhos e exames estão a cada dia mais precisos. Gostaria que aos poucos eles se tornassem mais humanos, sensíveis e atenciosos e que uns contaminassem os outros com tais qualidades.

Voltemos ao diagnóstico: O nome técnico da moléstia é informado ao paciente seja ele qual for; assim como as restrições a que ele terá obrigatoriamente de obedecer senão sofrerá as consequências; os exames necessários com a respectiva periodicidade e as medicações de uso contínuo. Lembrando que ninguém explica que uso contínuo significa até que a morte os separe, "amém", isso o sujeito que descubra pelas farmácias da vida afora.

Desejaria eu que todos os pacientes não soubessem o significado de contínuo e crônico, pois senão eu imagino que muitos ficariam no hospital mesmo, os pobre coitados já entrariam em "parafuso" tentando calcular o custo das medicações, exames, enfim, muitos prefeririam uma doença letal do que o sacrifício financeiro de sustentar o tratamento, seja o seu, de um familiar, amigo ou afeto.

Mas este é apenas o choque inicial, a verdade é que a aceitação da doença é o primeiro passo para que as coisas se encaminhem para uma situação suportável, com o tempo confortável e depois até agradável, por que não? Mas para aceitar-se na identidade de uma pessoa com uma determinada patologia é preciso vencer o luto da vida saudável e de algumas perspectivas futuras que não serão mais possíveis. Elisabeth Kübler-Ross elaborou As cinco fases do luto, dizendo da morte propriamente dita, mas neste caso analisaremos o luto simbolicamente como o da vida saudável e o do que poderia ter sido e não foi não fossem as restrições da doença.


1. Negação e Isolamento: São Manifestadas geralmente com frases do tipo: "É impossível que isto esteja acontecendo comigo, eu frequentava a academia todos os dias, me alimentava bem, cuidava da saúde" "Deus não poderia ter me castigado"; Nesta fase que acontecem as atitudes inadequadas como negligenciar a medicação, utilizar bebidas alcoólicas quando o uso é proibido, insistir em não seguir as prescrições alimentares.
2. Raiva: Nesse momento a pessoa passa a odiar a existência de outras pessoas, quaisquer que sejam, quando ela vê ao seu redor, em uma praça, por exemplo ou nas ruas, as pessoas estão sorrindo e convivendo, se divertindo, supostamente gozando de plena saúde enquanto ela já não mais consegue esconder os sintomas, à despeito do tratamento. 
3. Barganha: A doença é sempre atribuída à algo ou alguém, sejam estes entes físicos ou imaterias, aqui a espiritualidade de cada um é o que vai se levar em conta, é com quem o doente acredita ser a pessoa responsável por sua patologia que ele vai estabelecer promessas e/ou trocas a respeito de sua vida e saúde. 
4. Depressão: Esta é a fase na qual, enfim, o doente aceita sua condição, sem outros subterfúgios, portanto é o momento de sofrimento profundo, o medo é o sentimento mais presente à medida que a consciência da finitude chega à consciência. 
5. Aceitação: nesse estágio a pessoa já não experimenta o desespero e não nega sua realidade. As emoções não estão mais tão à flor da pele e a pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas possibilidades e limitações. 

As chances de abandono dos procedimentos no meio do caminho são muito comuns devido à severidade das restrições, dos efeitos colaterais dos medicamentos e do custo do tratamento quando a pessoa não estiver sendo tratada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Para evitar que o tratamento seja interrompido, o que é extremamente danoso ao paciente ele deve sempre relatar ao médico os efeitos colaterais para que a medicação possa ser trocada; existem várias no mercado e infelizmente para as doenças crônicas é preciso muita paciência até que a dose e a medicação sejam ajustadas da melhor forma possível.

Os grupos de mútua ajuda têm tido fundamental importância na adesão das pessoas ao tratamento e manutenção para toda a vida, com a frequência neles a pessoa percebe que não é apenas ela que passa por tal situação, que existem tanto casos mais severos quanto mais brandos. Estar entre pares ajuda a superar o luto da identidade perdida e a construir uma nova por meio da identificação, projeção e introjeção das experiências dos novos parceiros. Destes grupos costumam surgir laços fortes de amizade e até mesmo relacionamentos afetivos, que, por incrível que pareça, foram construídos pela doença. 

Para alguns essas mudanças entram na rotina de forma tranquila. para outras o processo de aceitação é lento e gradual, depende de quanto tempo cada pessoa vai demorar na fase de negação, raiva...até que chegue à aceitação.    

Atravessar esse deserto não é coisa simples. Não se isole dos seus queridos apesar de ser esse o seu primeiro ímpeto, com o passar dos dias se abra com eles pois uma rede familiar e de amizades como suporte é o que vai te ajudar com o tratamento médico e também suporte emocional, mas para a maioria o apoio psicológico ajuda no processo de transformar a situação em suportável, com o tempo em confortável e depois até mesmo em agradável. Conte comigo!

Este site possui mais informações sobre como tem sido o trabalho do Ministério da Saúde, por meio do SUS
(Sistema Único de Saúde) no combate às doenças crônicas:

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=11371&Itemid=697

Excertos extraídos e baseados na obra de Elizabeth Kübler-Ross, Sobre a morte e o morrer - Martins Fontes, 2002.


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terça-feira, 21 de abril de 2015



Envelhecer com saúde e dignidade. É possível para você?


Envelhecer há algum tempo atrás era assim: Ah! Como era bom quando chegava o dia da aposentadoria, afinal de contas, vamos combinar: todos nós já saímos da maternidade esperando o carimbo da aposentadoria! Acontece que ele era assim tão esperado porque para todos a vida já tinha destino certo depois de aposentado, era óbvio: Todos iam para suas respectivas casas onde mais? Para a cama quentinha rodeada de cobertores e afetos de onde nunca nenhum deles quis ter saído, principalmente em dias chuvosos, para o trabalho pesado, nos últimos 30, 35 anos de sua vida.
Tás maluco? Agora é claro que eu quero é descansar e cuidar dos meus filhos e netos, dormir o sono dos justos.


Mas de uns anos pra cá a história vem mudando totalmente de figura e envelhecer hoje em dia é a coisa mais temida da sociedade. Envelhecer, perder a beleza, a potência, as possibilidades do corpo e ter mais perto a chance de morrer tornou-se "aqueles-que-não-se-devem-ser-nomeados".
A aposentadoria é o dia mais temido, e aqui (simbolicamente) não importa as possibilidades sócio econômicas, se você vai depender ou não do dinheiro, você definitivamente não quer aposentar, afinal de contas é o passaporte para a velhice, a partir de então já não dá mais para esconder idade ou usar outros estratagemas, você envelheceu. 
Para a sociedade atual parar de produzir significa "morte em vida". Mas lembre-se, não importa o que dita a sociedade a escolha é sempre sua e agora é que vai importar sua estrutura psíquica.
Você tem a opção de encarar o fim do seu tempo de contribuição ao INSS como um "jogar a toalha" e desistir de tudo e esperar a morte chegar,  ou procurar novas maneiras de produzir e contribuir para a sociedade. As opções são muitas e a palavra produzir tem uma infinidade de significados que estão para muito além de um emprego formal. Se acha que já trabalhou o suficiente e não depende dessa renda, quantos hobbies estão aí só esperando você descobrí-los. Quantas excursões exclusivas da "melhor idade", pessoas que escolheram conhecer o Brasil ou mesmo o Exterior.
Quantas pessoas precisando daquele trabalho voluntário que é a sua especialidade, um bordado, crochê, costura, receitas...
Estou um pouco antiquada, acho que estou né, hoje em dia vovôs e vovós estão todos conectados nas redes sociais acompanhando cada sorriso de seus netinhos. Me conte! Você imaginava a essa idade aprender a utilizar tantos equipamentos eletrônicos? Pois não negue, essa é só mais uma prova de que está mais viva que nunca na sua velhice.
E, por mais incrível que possa parecer, quantos pais sendo avós e pais de novo ao mesmo tempo, por que não? Envelhecer educando uma criança.
Ah.. lembrei da velhice...malfadada hora.. começam as queixas de dores infinitas e em todas as partes, elas chegam mesmo, a artrite, a artrose, osteoporose, depressão, glaucoma, catarata, pneumonia, diabetes, Mal de Alzheimer e outras demências, fibromialgia, fica mais difícil de enxergar, de ouvir, de locomover, e uma infinidade de outras restrições.
Sei que são tantos remédios que é tão fácil perder-se em meio a eles. Escreva: Escreva o nome dos médicos, os telefones e endereços, em outro papel escreva o nome dos remédios e as dosagens separando os da parte da manhã, tarde e noite: distribua uma cópia à alguém que confie e a
gradeça se tiver quem te ajude a tomá-los nos horários e dosagens certas e a lidar melhor com os sintomas. A cabeça vai falhar, é normal, a dos jovens também falha, não fique nervosa com essas coisas pequenas: Escolha pessoas da sua confiança para compartilhar os momentos mais difíceis, para não confundir as medicações, para acompanhá-la aos médicos. 
As doenças aparecem para todos em maior ou menor grau de acordo com as características genéticas familiares, como a qualidade de vida que a pessoa teve e mantém (alimentação saudável e atividade física constante, por exemplo). Apesar de tudo isso acontecer e à medida que a idade vai chegando às restrições do corpo e da mente chegam junto, cabe aqui a famosa frase do Jean-Paul Sartre pensador existencialista: "Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você."
A doença vai chegar, tratá-la é um imperativo, o que não pode acontecer é você transformar-se na doença e deixar que ela te impeça de fazer quaisquer coisas, ou ficar parada no estágio da negação, fingindo que nada acontece.

É preciso viver, envelhecer, adoecer e continuar a viver sim.

É preciso ser duro, mas sem perder a ternura, jamais...Che Guevara

Se quiser companhia para buscar o envelhecimento com ternura...



Psicóloga Stael Rezende  CRP-04\43387.                                       


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segunda-feira, 20 de abril de 2015





E aí concursando!? Como vai essa força?


Tem certeza que quer encarar o universo dos concursos públicos?

O que escuto de grande parte dos concursandos é que o desejo que os move a participar de competições dificílimas, com taxas de candidatos por vaga altíssimas é a estabilidade. E aí eu concordo com eles, a estabilidade merece estes sacrifícios! 
Sacrifício financeiro para pagar as taxas de inscrição, sacrifício maior ainda quando se decide pagar cursinhos preparatórios e adquirir materiais didáticos. Não serei eu a portadora da boa nova de que os cursinhos para concursos viraram uma máfia, eu tenho certeza que você já sabe disso. É o capitalismo selvagem prontinho para sugar seu suado dinheirinho, se é que você o tem. 
Participar dos cursinhos ou não, eis a questão! É possível estudar sozinho? Sei que é tudo isso que bate e rebate aí nos seus neurotransmissores. Mas concordo com você também que vale o sacrifício de isolar dos amigos, abandonar a vida social, a demanda afetiva dos familiares se você sabe muito bem o que quer, já analisou as viabilidades e sabe que tem chance de passar.
Agora, o que eu vejo muito acontecer é a galera do "sei lá de repente rola"....Grande parte "faz por fazer" e se você faz parte desse grupo, mas ainda assim deseja aprovação, venha conhecer melhor o que precisa enfrentar.
É um universo tão, ou arrisco dizer que até mais competitivo, que o dos cursinhos pré-vestibulares, lá era mais ou menos o ensaio porque afinal de contas se depois de todas as batalhas você fosse aprovado a maioria dos alunos seria sustentado durante a graduação pelos pais ou algum familiar, existem muitas bolsas de auxílio aos alunos.
Agora não, os concursos públicos são o "vai ou racha", "ou você passa ou você passa fome", digamos assim. A cada vez que você não está entre as vagas sua dignidade rola muitos kms ladeira abaixo e lhe resta RECOMEÇAR. Recomeçar a acreditar em si mesmo, a deixar a humilhação de lado, a acreditar em seu potencial e enfim a estudar para o próximo. Mais grave ainda fica a situação daqueles que não tem outra opção, estão desempregados e única e exclusivamente estudando para concursos, estes que precisam conhecer melhor o universo das provas mas, muito para além disso, precisam conhecer a si mesmos. Aqueles que estão em sintonia e em paz consigo, livre de cobranças de si mesmos e alheias potencializam muito suas chances de aprovação.
Já que a coisa é assim tão séria não dá para cair de para-quedas nesse universo dos concursos, ele vai dar defeito e você vai cair com tudo no chão.Você precisa conhecer a estrutura das bancas examinadoras, a estrutura das provas e principalmente das áreas. Por exemplo, se você tem alguma formação, uma graduação em farmácia, por exemplo, precisa decidir se vai prestar provas para farmácia, pois daí vai estudar um grupo de matérias, ficar de olho em concursos de hospital e dai por diante. Mas você pode, por exemplo, optar por concorrer em certames que exigem graduação, mas que o dia-a-dia de trabalho não está relacionado com a área da saúde, mas sim atendimento de pessoal ou administração. Uma outra opção, ainda, que você tem é realizar provas que exigem apenas o Ensino Médio. Percebe como é muita coisa para ficar de olho.
Portanto o que me preocupa é:
Saber se as provas que está prestando são para cargos com os quais você tem afinidade.
E é aqui que entra o meu trabalho de Orientação Profissional. Pense só um minutinho que você abdicou de muitos prazeres da vida para dedicar-se exclusivamente a estudar para um concurso X, que tem um salário bem acima da média e que depois de um ano e meio você passa!! Só churrasco e bebedeira né... você tem um emprego que "nunca" poderão te mandar embora com um salário fenomenal, dai você toma posse...e não suporta ficar um ano, pede exoneração (demissão)...o ambiente de trabalho era ruim, as pessoas te desagradavam, o chefe então você sequer pronuncia o seu nome e só pra te lembrar você está novamente: DESEMPREGADO! 

Para evitar esses e outros transtornos, procure um acompanhamento e orientação psicológica nestes momentos de competição: Estou sempre aqui para te ajudar!



Psicóloga Stael Rezende  CRP-04\43387.  (UFSJ)  
                          
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Orientação Profissional para recém-formados.



Acabou o baile de formatura! E agora José? Cadê o emprego que vinha me buscar de limousine de manhã?



Ei, você, que aos trancos e barrancos chegou ao fim da sua graduação; gastou um dinheiro que a família não tinha para chegar até aqui e fazer aquela! festa de formatura! Perdeu a linha no baile, bebeu, dançou, comemorou com os seu queridos como se fosse o fim dos tempos (desculpe, mas não era, era apenas o início de tempos muito, mas muito mais duros e difíceis, vai, também se não fosse assim não teria graça né, lembra dos vídeo-games?, você passa de fases, vem os chefões etc e tal...parei de brincar!). Eu sei que é sério, muito sério, que nesse meio-tempo chegou a pensar em desistir algumas vezes, eu sei, mas sobreviveu bravamente e como um herói "colou grau", e sei também que é agora que a vontade de desistir veio como nunca porque você pode fazer tudo! E consegue fazer nada, ao mesmo tempo! Enquanto o universo profissional te cobra decisões em caráter de urgência. 
Só para organizar vou elencar aqui quais têm sido as posturas mais comuns dos recém graduados, lembrando que quaisquer escolha depende do histórico de vida, situação sócio-cultural, valores morais e situação financeira de cada pessoa.

1. Partir em busca de um trabalho na área em que se formou;

2. Partir em busca de um trabalho em demais áreas;
3. Participar de processos de trainee em grandes empresas;
4. Permanecer na Universidade e realizar uma Pós Graduação strictu-sensu (Mestrado); 
5.Permanecer na Universidade e fazer carreira realizando Doutorado;
6.Permanecer na Universidade e fazer carreira realizando Pós-Doutorado;
7. A partir do Mestrado (em algumas instituições) e do Doutorado em outras, o aluno já está capacitado para participar de concursos para tornar-se professor universitário;
8.Viajar para o exterior em regime de intercâmbio para estudar apenas;
9.Viajar para o exterior em regime de intercâmbio para estudar e trabalhar;
10.Viajar para o exterior em regime de intercâmbio para trabalhar, apenas;
11.Abrir um negócio. Empreender na área de formação ou fora dela;
12. Estudar para concursos públicos na área de formação;
13. Estudar para concursos públicos em diversas áreas;
14. Permanecer desempregado;


Diante de tantas opções sinto que você que está completamente perdido e não sabe sequer por onde começar. A vida insiste em te manter no número 14 à despeito de todo seu esforço em contrário. O conselho é o de sempre, autoconhecimento: faça um análise do que te fez chegar até aqui e depois questione sua ambição, seu desejo, onde sempre quis chegar. 
O próximo passo é analisar as possibilidades existentes, o que é viável ou não no momento, de repente adiar um desejo seja a estratégia mais inteligente para conquistá-lo a médio/longo prazo. Agora abra a cabeça para outras possibilidades que sequer imaginava, qual a viabilidade de cada uma delas na sua vida como um todo? 

Para realizar essa organização de vida conte sempre comigo! 

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Bateu a dúvida sobre o curso no meio da graduação? Não deixe passar, realize uma orientação profissional. 

Ei, você!! Que já comemorou a tão sonhada aprovação no vestibular, que já gritou bêbado por aí: Ih! Foi mal a minha é Federal! Foi mal a minha é Federal! Que já participou da euforia das comemorações que duram meses e meses. É com você que eu estou falando. A festa acabou e a realização não veio. O que fazer? Começaram agora as insatisfações com os professores, as aulas, os colegas de classe, as dúvidas sobre o curso escolhido, a carreira, o mercado de trabalho. Não era esse o sonho dourado? Não era nada disso que você imaginava de uma faculdade, ou via nos filmes...Só resta uma atitude a tomar, e é o conselho que eu posso te dar: Pesquise sobre o curso e busque conhecimento de si mesmo, do que te mobilizou a chegar até aqui e do que a profissão que escolheu pode ou não te proporcionar. Ah, mas é difícil! Claro que é! Desde quando auto-conhecimento é coisa fácil? Ainda mais quando demanda uma retomada ao passado e uma propulsão ao futuro. Se alguém te disse que seria fácil te enganou, pode ter sido um dos piores enganos da sua vida. 

Mas pense pelo lado positivo, você já está se questionando quanto ao curso ou a Universidade que está cursando no meio do caminho, não deixe a inércia tomar conta de você, no final a tarefa é sempre mais árdua.

E eu nunca disse que você faria isso sozinho, é possível, mas realmente difícil, porque está imerso em vários sentimentos ao mesmo tempo e colocar cada um deles no seu lugar merece a ajuda de um bom psicólogo e Orientador Profissional. Conte sempre com minha ajuda!

Psicóloga Stael Rezende  CRP-04\43387.  (UFSJ)      
                      
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